Cordel
O sertão vai virar mar com as forças de oxalá
O sertão estar carente
De programas sociais
A terra seca não nasce
Plantando nada sai
A água não chega
O povo sofre de mais
As cantorias de Gonzaga
Amenizava a triste situação
Pois é tocante
Os seus versos
Falando das mazelas
Do sertão
ETA cabra macho
Da moléstia
Gonzaga não se calava
Diante da situação
Seu canto ecoava
Pelos vastos cantos do sertão
Hoje no seu centenário
Não podemos deixar de falar
Desse cabra macho arretado
Que fez do sertão
Seu amado lar
Dizia Gonzaga certo dia meu sertão vai virar mar
De programas sociais
A terra seca não nasce
Plantando nada sai
A água não chega
O povo sofre de mais
As cantorias de Gonzaga
Amenizava a triste situação
Pois é tocante
Os seus versos
Falando das mazelas
Do sertão
ETA cabra macho
Da moléstia
Gonzaga não se calava
Diante da situação
Seu canto ecoava
Pelos vastos cantos do sertão
Hoje no seu centenário
Não podemos deixar de falar
Desse cabra macho arretado
Que fez do sertão
Seu amado lar
Dizia Gonzaga certo dia meu sertão vai virar mar
Autora :Elisete Soares Moreira
Festa junina
Carcará voa no céu
Mandacaru enfeita o chão
Eta povo trabalhador
O sertanejo meu irmão
Gonzaga canta nos vasos
As mazelas do sertão
As festas juninas é a forma
Do sertanejo se animar
Le lê ,licor, canjica
Forro para animar a festa
Sanfona aza bumba, triangulo
Aí o arrasta pé começa
Mandacaru enfeita o chão
Eta povo trabalhador
O sertanejo meu irmão
Gonzaga canta nos vasos
As mazelas do sertão
As festas juninas é a forma
Do sertanejo se animar
Le lê ,licor, canjica
Forro para animar a festa
Sanfona aza bumba, triangulo
Aí o arrasta pé começa
Elisete Soares Moreira